Entre eu e você não existe nós.
Desamarrados, desenlaçados, calou-se a voz.
Mudou-se o curso. Da nascente à foz.
Emudeceu-se. Nada resta após.
De todos os nós, o que restou, é na garganta o nó...
Que nada suplanta o fato de estar só.
Sem a voz.
Sem o nós.
Sem nossos nós.
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